Cinema na Escola

No começo era tudo somente a visão, a audição e os outros sentidos, depois chegou o documento escrito, que informava à longas distâncias, a imprensa, e finalmente começaram a fazer coisas mais interessantes registrando tudo com imagem, som e textura, viva o cinema. Após o Cineport, começei a pensar - nossa, sou da terra de Humberto Mauro, por que não começamos a fomentar o movimento cinematográfico, que lá nos tempos de Mauro tinham seu grande proveito, na educação e na ficção - voltando pra nossa terra (minha e de Humberto Mauro), Volta Grande-MG - preciso divulgar o nome desse maravilhoso lugar - iniciei um trabalho no cinema educativo com meus alunos na Escola Municipal Nossa Senhora do Rosário, um curta-metragem, falando das matas ciliares de nosso principal rio, o Angú, afluente do Paraíba do Sul. Este trabalho é de certa forma um recomeço, modesto, mas que seja grandioso em sua intenção, o nosso rio é como se fosse "o rio que corre pela minha aldeia"(grande Fernando Pessoa), e o Tejo seria o grande Paraíba do Sul. Daí a intenção de conhecer melhor as matas ciliares e a linguagem de cinema, e juntos eu e meus alunos começaram a se aventurar nas margens de nosso rio, principalmente, margens voltagrandenses. O primeiro dia foi espetacular. E ainda estamos no processo de captura das imagens. Por Aqui eu vou contando todas as peripércias dessa turma comigo em nossas aventuras nas margens do rio Angú. Vão aí algumas imagens registradas no primeiro dia.


















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